PMs condenados por morte de juíza Patrícia Acioli não foram expulsos
Magistrada foi executada com 21 tiros na porta de casa, em agosto de 2011.
Acusado de ser o mentor do assassinato foi julgado nesta quinta-feira (20).
Os policiais militares condenados pela morte da juíza Patrícia Acioli ainda não foram expulsos da corporação porque conseguiram na Justiça uma liminar que suspendeu o processo. As informações são da Corregedoria da Polícia Militar, como mostrou o Jornal Nacional. Patrícia Acioli foi executada com 21 tiros na porta de sua casa, em agosto de 2011.
Nesta quinta-feira (20), aconteceu no 3º Tribunal do Júri de Niterói, no Rio, o julgamento do tenente-coronel da PM do Rio Cláudio Luiz de Oliveira. Ele é acusado de ser o mentor do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em 2011, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. Até as 22h, o julgamento ainda não havia encerrado.
Nesta quinta-feira (20), aconteceu no 3º Tribunal do Júri de Niterói, no Rio, o julgamento do tenente-coronel da PM do Rio Cláudio Luiz de Oliveira. Ele é acusado de ser o mentor do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em 2011, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. Até as 22h, o julgamento ainda não havia encerrado.
O tenente era o comandante do 7º BPM (Alcântara) na época do assassinato. Ele responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha.
"O coronel não esteve presente no palco dos acontecimentos, não mandou ninguém assassinar a juíza e por isso eu espero a absolvição dele", disse o advogado de Cláudio Oliveira, Manuel de Jesus Soares.
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