quinta-feira, 20 de março de 2014

PMs condenados por morte de juíza Patrícia Acioli não foram expulsos

Magistrada foi executada com 21 tiros na porta de casa, em agosto de 2011.
Acusado de ser o mentor do assassinato foi julgado nesta quinta-feira (20).


Os policiais militares condenados pela morte da juíza Patrícia Acioli ainda não foram expulsos da corporação porque conseguiram na Justiça uma liminar que suspendeu o processo. As informações são da Corregedoria da Polícia Militar, como mostrou o Jornal Nacional. Patrícia Acioli foi executada com 21 tiros na porta de sua casa, em agosto de 2011.

Nesta quinta-feira (20), aconteceu no 3º Tribunal do Júri de Niterói, no Rio, o julgamento do tenente-coronel da PM do Rio Cláudio Luiz de Oliveira. Ele é acusado de ser o mentor do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em 2011, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. Até as 22h, o julgamento ainda não havia encerrado.
O tenente era o comandante do 7º BPM (Alcântara) na época do assassinato. Ele responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha.
"O coronel não esteve presente no palco dos acontecimentos, não mandou ninguém assassinar a juíza e por isso eu espero a absolvição dele", disse o advogado de Cláudio Oliveira, Manuel de Jesus Soares.

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